Texto de Nathália Arantes Neste mês de novembro faz exatamente um ano que conheci o Coletivo Peirô. O trio, que hoje me inspira como coletividade, já nos primeiros contatos me fez reconhecer que o projeto traduz algo que considero essencial para a formação de uma sociedade: tornar o fazer artístico mais acessível e presente no cotidiano de quem aprende, ensina e cria. Com muita potência e segurança naquilo a que se propõe, o coletivo ocupa e fortalece espaços, principalmente